segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Sd.Kfz.251/6 Ausf.C Command Vehicle

Tambem montado já a algum tempo, com pequenos deslises de montagem como o eixo dianteiro não alinhado mais vale conferir.
Segue breve histórico retirado da net.

O SdKfz 251 é a primeira versão do veículo meia-lagarta para transporte de infantaria.Ele foi desenhado em meados dos anos 30 e produzido pel Hanomag, embora outras empresas também tenham participado na produção. A versão A esteve em produção entre 1937 e 1939.
O SdKfz 251 foi pensado para transportar uma secção de infantaria de 10 homens que transportavam uma metralhadora 7,92. Além dessa arma, a secção de infantaria dispunha ainda de uma metralhadora 7,92 instalada na parte frontal do veículo e provida de uma chapa de proteção para o atirador. Esta segunda arma podia ser desmontada e montada na parte traseira do veículo, embora na prática os soldados alemães preferissem tê-la desmontada para a utilizarem fora do veículo como segunda arma da secção de infantaria.
De entre as versões menos modificadas está a versão SdKfz 251/8 (ambulância) e a SdKfz 251/3, carro de comando, provido de antenas.
Informação genérica:
Os veículos de «meia lagarta» conhecidos como SdKfz 251 são um dos tipos de veículo mais conhecidos do período da II Guerra.
Juntamente com os menores  SdKfz-250, eles são uma demonstração da liderança alemã na guerra motorizada e tiveram a sua origem numa especificação dos anos 30.
Ao contrário dos veículos meia-lagarta franceses e norte-americanos, que eram pouco mais que caminhões adaptados, os veículos alemães foram desenhados especificamente para a função de transporte de tropas de forma a que unidades de infantaria pudessem acompanhar unidades blindadas.
Os SdKfz-251 são por definição os veículos de transporte das unidades de «Panzergrenadier» uma espécie de infantaria blindada que podia progredir no campo de batalha com a proteção dada pela blindagem dos veículos meia-lagarta, a qual não podendo suportar o impacto direto de uma arma anti-tanque tinha no entanto capacidade para proteger a infantaria de estilhaços de artilharia e de armamento ligeiro.
O SdKfz 251 foi sendo modificado ao longo da guerra e a última versão «Ausf. D» produzida a partir de 1942 é diferentes das outras, especialmente na parte traseira.
Mas além das versões básicas que foram produzidas na versão A, B., C e D, houve ainda as várias séries para aplicações específicas que não de transporte de infantaria e que podiam ser montadas em cima de qualquer chassis do tipo 251.
SdKfz 251/1        : Transporte de pessoal «Standard» do exército alemão. Inclui capacidade para transportar uma equipa de armada com uma metralhadora pesada.
SdKfz 251/2        : Modificado para transportar um morteiro de 80mm (Granatwerfer) e a sua tripulação.
SdKfz 251/3: Funkpanzerwagen. Modificação destinada a transportar equipamento de radio comunicações.
SdKfz 251/4: Versão destinada ao transporte de munições e ao reboque de peças de artilharia.
SdKfz 251/5: Versão de engenharia.
SdKfz 251/6: Versão de comando equipado com radio e antenas adicionais.
SdKfz 251/7: Pionierpanzerwagen. Versão destinada a tropas especiais de engenharia.
SdKfz 251/8: Krankenpanzerwagen. Versão «Ambulância».
SdKfz 251/9        : Versão modificada para transportar a peça de 75mm (7.5cm KwK L/24). Esta versão é muitas vezes referida como «Stummel».
SdKfz 251/10: Esta modificação recebeu o canhão anti-tanque de 37mm (3.7cm PaK 35/36) e destinava-se ao comandante de pelotão.
SdKfz 251/11     : Versão destinada a apoio às comunicações, para lançamento de cabos de tele comunicações.
SdKfz 251/12     : Versão destinada à observação de tiro de artilharia.
SdKfz 251/13     : Versão muito específica equipada com equipamento de gravação de som.
SdKfz 251/14     : Versão relacionada com a anterior, com equipamento destinado a identificar a distância a que se encontrava a artilharia inimiga através da análise do ruido.
SdKfz 251/15     : Versão de vigilância de artilharia, destinada a detector a posição da artilharia inimiga detectando o clarão dos disparos.
SdKfz 251/16     : Flammpanzerwagen. Versão modificada para atuar como viatura lança-chamas.
SdKfz 251/17     : Versão anti-aérea equipada com canhão de 20mm. Há várias derivações desta versão, que foram sendo simplificadas à medida que aumentavam as restrições da guerra.
SdKfz 251/18     : Beobachtungspanzerwagen. Veículo de observação.
SdKfz 251/19     : Fernsprechbetriebspanzerwagen. Ventral telefônica móvel, normalmente a serviço dos comandos de divisão ou de corpo de exército.
SdKfz 251/20     : Versão equipada com iluminação infra-vermelha, também alcunhada de «Uhu».
SdKfz 251/21     : Versão anti-aérea que recebeu 3 canhões anti-aéreos de MG151/15.
SdKfz 251/22     : Versão anti-tanque que foi armada com uma peça de 75mm (7.5cm PaK40 L/46).
SdKfz 251/23     : Versão anti-aérea que deveria receber dois canhões de 20mm KwK38. Aparantemente não chegou a entrar em produção.
As várias séries eram derivações do veículo base, o qual podia ser utilizado numa miríade de aplicações, tendo sido produzidas desde versões para lançamento de foguetes de artilharia e tiro anti-aéreo até versões adaptadas como caça tanques que foram produzidas já no final da guerra, quando a Alemanha tentava desesperadamente produzir tantos veículos com capacidade anti-tanque quantas fosse possível produzir.
Embora outros países tenham igualmente produzido veículos de meia-lagarta, nenhum deles atingiu a mobilidade e as capacidades reconhecidas ao SdKfz 251 o qual quando capturado era normalmente colocado ao serviço de soviéticos ou de norte-americanos.
No total, nas suas várias versões, foram produzidos 15252 unidades deste tipo de veículo. O custo unitário da versão base, era de aproximadamente 22500 Reichmark















MIG-23s Flogger B

Modelo montado já a algum tempo, mais ainda não publicado.
Kit Academy 1/72.
breve histórico retirado da net.
Mikoyan-Gurevich MiG-23 (МиГ-23 em alfabeto cirílico) (designado como 'Flogger' pela OTAN) é um caça multifuncional, fabricado originalmente pela Mikoyan-Gurevich na antiga União Soviética. Foi produzido em larga escala, e projetado entre 1961 e1964, e até hoje permanece em serviço em alguns países, recebendo toda assistência técnica. Os principais compradores são:ArgéliaCubaLíbiaPolôniaRússia e Síria

Seu antecessor, o MiG-21, mesmo sendo ágil e veloz, era muito limitado, principalmente sua parte operacional, com um sistema de radar primitivo, baixíssimo raio de combate e uma limitada capacidade de carga (na maioria das vezes só era possível transportar mísseis de curto alcance do tipo ar-ar).
Já o MiG-23 foi apresentado como uma aeronave mais robusta, com maior poder de fogo e com as deficiências do antecessor remediadas, podendo competir com o rival F-4 Phantom da época. O novo caça utilizava um moderno sistema de radar, chamado deS-23, juntamente com um sistema de armamento projetado para carregar e disparar mísseis do tipo BVR. Além disso, tinha como nova característica asas de geometria variável. Com elas o piloto da aeronave podia alterar a forma do aparelho em pleno ar, adaptando-a às diferentes condições de vôo, possibilitando assim operar em pistas com praticamente metade de comprimento do normal, transportar o dobro de armamento e voar em velocidade 30% superior ao seu antecessor.

MiG-23M

MiG-23M ('Flogger-B'). Esta variante voou pela primeira vez em junho de 1972. Foi a primeira versão do MiG-23 que foi produzida em massa, e foi o primeiro caça da VVS (Força Aérea da União Soviética) a ter capacidade look down/shoot down (embora esta capacidade ainda fosse inicialmente bastante limitada). As asas foram modificadas novamente, tendo agora slats de bordo de ataque. O motor R-29-300 era agora especificado para 12.500kp. Surgia também a suíte definitiva de sensores: uma versão melhorada do radar Sapfir-23D (designação OTAN "High Lark"), sensor IRST TP-23 e mira óptica ASP-23D. O radar tinha alcance aproximado de 45 km contra um alvo do tamanho de um caça, a grande altitude. Não era um verdadeiro radar Doppler, e sim utilizava a menos eficiente técnica de "detecção por envelope" similar à usada em alguns radares ocidentais dos anos 1960. O sistema infravermelho tinha alcance de detecção de aproximadamente 30 km contra bombardeiros voando em grandes altitudes, sendo menor para caças. A aeronave era equipada com o sistema de enlace de dados (datalink) Lasur-SMA. O armamento padrão consistia em dois mísseis R-23 guiados por radar ou infravermelho R-23 (designação OTAN AA-7 "Apex"), com alcance além do campo visual (BVR), e dois mísseis de curto alcance guiados por infravermelho R-60 (AA-8 "Aphid"). A partir de 1974, foram instalados cabides duplos para R-60, permitindo que qrato mísseis fossem levados. Bombas, foguetes e mísseis podiam ser levados para ataque ao solo. Mais tarde, foi acrescentada a capacidade para o míssil de ataque ao solo guiado por rádio Kh-23. A maioria dos MiGs soviéticos também tinham instalações para carregar armas nucleares táticas. Aproximadamente 1300 MiG-23M foram produzidos para a VVS e para a PVO entre 1972-78. Era o mais importante caça soviético entre a metade e o final da décadade 1970. (fonte: Wikipédia).













A-7D CORSAIR II 353rd - tfg Thailand 1972

Kit 1/72 Hobby Boss.
breve histórico retirado da net 
A-7 Corsair II é um avião monorreactor, trem de triciclo retráctil, asa alta, destinado a missões de ataque a alvos de superfície a partir de um porta-aviões, fabricado pela Ling-Temco-Vought. O modelo baseia-se no F-8 Crusader. Desde 1965 até a produção terminar em 1984 foram fabricados 1,569 aparelhos.
O construtor deste avião foi o vencedor de um concurso para a produção deste tipo de aeronave para servir a Marinha dos Estados Unidos da América (USN), em 1964.
Os primeiros aviões foram recebidos em Outubro de 1966, os A-7A aos quais se seguiram a versão A-7B mais potente e com capacidade de operar dia ou noite. A USN adquiriu 193 aparelhos A-7A (incluíndo 3 protótipos YA-7A) e 196 aparelhos A-7B.
A versão A-7C era para ter sido uma versão bilugar para treino, mas foi preterida a favor da versão bilugar TA-4J do Douglas A-4 Skyhawk.
Nesse mesmo ano, a Força Aérea dos Estados Unidos da América (USAF) adoptou uma nova versão, o A-7D, para substituir o Douglas A-1 Skyraider na função de apoio aéreo próximo. A USAF exigiu a instalação de um reactor mais potente que o P&W TF30 que equipava as versões da USN, tendo a escolha recaído sobre o reactor Allison TF41 (uma versão do Rolls-Royce Spey fabricada sob licença). Foram introduzidos novos aviónicos, o sistema de reabastecimento em voo probe-and-drogue da marinha foi substituido pelo sistema flying boom da força aérea e o armamento interno passou a ser o canhão do tipo gatling M61 Vulcan. Foram fabricados 459 aparelhos desta versão.
A USN ficou tão impressionada pelas melhorias no desempenho proprocionado pelo TF41 que acabou por encomendar a versão A-7E, baseado no A-7D. A produção desta versão totalizou 535 aparelhos. Devido a atrasos na produção do TF41, foi produzido um pequeno lote de 67 aeronaves equipadas com reactores P&W TF30-P-408, que passaram a ser a versão A-7C.
TA-7 era a versão bilugar, usada para treino de conversão dos pilotos destinados a voar as versões monolugares. A versão TA-7Cda USN foram convertidos a partir de 24 células A-7A e 36 células A-7B e entraram ao serviço em 1977. 8 aparelhos foram convertidos para treino de guerra electrónica em 1982, com a designação EA-7L. Em 1984 41 células TA-7C e todos os EA-7L foram modernizadas com reactores TF41 e aviónicos do A-7E, sem haver mudança de designação.[1] A USAF adquiriu 30 aparelhos da versão TA-7K, baseada no A-7D, que foram empregues pela Guarda Nacional Aérea.
A versão YA-7F, inicialmente designada de A-7D Plus, era uma resposta a um requerimento da USAF para um avião de apoio a solo próximo de elevado desempenho, dado existir a preocupação de que a falta de velocidade do Fairchild A-10 Thunderbolt II o deixasse demasiado vulnerável no campo de batalha moderno. O YA-7F tinha uma fuselagem alongada, uma cauda maior, uma asa reforçada e estava equipado com um reactor P&W F100-PW-220, sendo capaz de voar a velocidades supersónicas. Foram modificados dois A-7D para servirem de protótipos, mas o projecto acabou por ser cancelado.[1]
A versão A-7G foi uma versão oferecida à Suiça, que tinha o favor da força aérea, no entanto o governo optou pela aquisição do Northrop F-5E Tiger II.
A carreira operacional do A-7 com a USN acabou em 1991 e com a USAF em 1993. No entanto, alguns aparelhos continuaram a operar em apoio a unidades de treino e de investigação até serem finalmente retiradas de serviço em 1994 pela USN e 1998 pela USAF.
Além dos EUA e da FAP, o A-7 também foi empregue pela Força Aérea Grega e a Marinha Real Tailandesa. A Grécia adquiriu 60 A-7H e 5 TA-7H, a partir de 1975. Estes aparelhos eram baseados no A-7D, careçendo da capacidade de reabastecimento em voo. Nos anos noventa a frota foi reforçada com 36 aparelhos A-7E e TA-7C que tinham pertencido à USN. A Tailândia em 1995 adquiriu 16 A-7E e 4 TA-7C em segunda mão da USN. (fote: wikipédia)
seguem fotos do modelo: